Sam Smith comemorou neste domingo (24) dez anos do lançamento do seu primeiro álbum, “In The Lonely Hour”, durante seu show no último dia do festival Lollapalooza Brasil.
O artista celebrou a data e chorou ao cantar “Good Thing”, que não havia sido apresentava antes na turnê “Gloria: The Blackout”.
“Essa é a primeira vez na minha carreira que eu comemoro o aniversário de dez anos de alguma coisa”, disse o cantor britânico.
Durante a performance, Sam usava um vestido longo preto com um par de brincos da grife Vivienne Westwood, feito pelo estilista Andreas Kronthaler. Em outro momento do show, assim como Jared Leto fez no sábado (23), Sam Smith vestiu uma camisa da Seleção Brasileira.
O cantor afirmou ter ficado surpreso com a quantidade de pessoas que preencheu toda a colina do palco Samsung para assistir sua apresentação neste domingo.
“Eu não posso acreditar em quantas pessoas estão aqui agora. Eu amo vocês demais”, disse o cantor.
No meio da primeira parte do show, Sam Smith explicou que a turnê do seu último álbum foi pensada como um manifesto em defesa da liberdade.
“Esse show é sobre liberdade. A liberdade de usar a roupa que você quiser, de ser quem você quiser ser”, declarou.
Das baladas lentas às pistas de dança
Abrindo a apresentação com seus maiores hits, “Stay With Me” e “I’m Not The Only One”, o cantor britânico apresentou uma lista de sucessos que passeava por suas eras mais dançantes, como “Dancing With A Stranger” e “Unholy”.
Sam foi acompanhado pelo bater dos leques levados pelo público para o show.
“Não tem nada melhor para um coração partido do que uma boa música pop”, citou o artista, que recebeu Jessie Reyes no palco para um dueto em “Gimme”.
A cantora se apresentou na tarde de sábado (23) no palco Budweiser do Lollapalooza Brasil.
O vencedor do Grammy de Artista Revelação de 2015 já havia vindo ao Brasil para cantar no Rock in Rio e voltou em 2018 para o Lollapalooza daquele ano.