A polícia de Anaheim, na Califórnia (EUA), aparentemente quer “ser a primeira” a ter um Cybertruck em sua frota. É o que mostra um e-mail enviado para a Up.Fit, empresa de modificação de veículos da Tesla, e obtido pelo 404 Media.
O Departamento de Polícia de Anaheim disse ao site que o e-mail era “uma brincadeira”. No entanto, afirmou que gostaria de ter um Cybertruck na frota para “engajamento comunitário” – em desfiles e eventos, por exemplo.
Sargento menciona Cybertruck para a polícia em e-mail
O e-mail enviado pelo sargento Jacob Gallacher no início de fevereiro dizia: “Falei com o chefe ontem e ainda queremos ser a primeira agência policial a ter um Cybertruck. Se alguém pode fazer isso acontecer, sei que é você!”
Gallacher enviou o e-mail para James Hedland, da Up.Fit. A mensagem fazia parte de uma conversa sobre o uso de veículos da Tesla pelo departamento. Confira abaixo uma captura de tela do e-mail:
Esta não é a primeira vez que se cogita colocar Cybertruck na polícia
A Up.Fit mostrou como seria um Cybertruck modificado em 7 de junho de 2024. As imagens mostram um Cybertruck com luzes piscando no teto e na parte inferior.
Menos de uma semana depois, uma filial da ABC repercutiu o Cybertruck tunado da Up.Fit. A reportagem diz que “o novo Cybertruck, anunciado como o primeiro do mundo, pode ser personalizado para missões táticas, militares ou de busca e resgate”.
Ainda segundo a reportagem veiculada pela emissora, “o interior também pode ser redesenhado para suportar mais equipamentos de combate ao crime, incluindo armazenamento de armas e ferramentas especiais, divisórias para prisioneiros e compartimentos para cães K-9”.
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No entanto, o sargento Gallacher disse que a Up.Fit ainda não chegou lá. “Eles ainda não equiparam um [Cybertruck] que seria utilizável para patrulha”, disse. Além disso, o preço do veículo – aproximadamente US$ 100 mil (R$ 500 mil) – o torna inacessível para a corporação.
Assim, modelos do Cybertruck seguem sendo apenas objeto de cobiça da polícia. E assunto de “brincadeiras” em mensagens. Vai que cola, né?