Coringa: Delírio a Dois (ou só Coringa 2) arrecadou US$ 40 milhões (aproximadamente R$ 218 milhões) em bilheteria no primeiro final de semana após sua estreia – um dos períodos mais importantes para o filme – nos Estados Unidos. O valor é metade do arrecadado pelo primeiro filme, Coringa, no mesmo período em 2019.
A projeção inicial de bilheteria do primeiro fim de semana de Coringa 2 era de, no mínimo, US$ 50 milhões (R$ 273 milhões). Até o momento, o desempenho do novo filme foi abaixo do esperado nos EUA.
Para efeito de comparação:
- As Marvels faturou US$ 46,1 milhões em seu primeiro fim de semana em cartaz nos EUA;
- Flash faturou U$ 70 milhões.
Já fora dos EUA, o filme – que traz novamente Todd Phillips na direção e Scott Silver no roteiro – teve desempenho razoável. Por ora, Coringa 2 faturou US$ 121,1 milhões (R$ 660 milhões) em bilheteria. Mas o valor também está atrás do arrecado por Coringa no mesmo período (U$ 139 milhões).
Em Coringa 2, Joaquin Phoenix volta ao papel de Arthur Fleck/Coringa e Lady Gaga estreia como Arlequina. E o longa, que tem algumas partes musicais, se passa logo após os acontecimentos do primeiro filme.
Agora preso no hospital psiquiátrico de Arkham, Fleck conhece Harleen “Lee” Quinzel (Lady Gaga). A curiosidade mútua se transforma num relacionamento apaixonado e obsessivo. E eles embarcam numa desventura alucinada, enquanto o julgamento público d’O Coringa se desenrola.
Confira abaixo o trailer:
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Coringa 2 na crítica e no público
Na crítica, Coringa 2 teve análises bem diversas – pelo menos, no Brasil. No G1, por exemplo, a resenha aponta que o filme – mais ousado do que o primeiro, apesar de ser um musical chato – desperdiça Lady Gaga. Já a resenha do Omelete caracteriza a sequência como “exercício criativo“. E o crítico PH Santos analisa que o filme “acerta no erro“.
No público, a impressão deixada pela bilheteria baixa é que Coringa 2 causou entusiasmo baixo. E isso aparece nas avaliações do site Rotten Tomatoes. Até a publicação desta nota, o filme tinha conquistado a aprovação de 33% dos críticos e 31% do público.