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Os 10 piores prequels do cinema, segundo a crítica

Quando um filme ou franquia faz sucesso, é comum que os produtores queiram explorar o passado da história por meio de uma prequel. Para quem não sabe, uma prequel é um filme que se passa antes dos eventos do original, explorando origens e eventos anteriores.

No entanto, muitas vezes essas prequels deixam a desejar em qualidade, sendo mal recebidas pela crítica e não conseguindo capturar o mesmo impacto do original. Pensando nisso, listamos 10 prequels que foram mal avaliadas pela crítica especializada.

Hannibal Rising (2007) / Credito: Metro-Goldwyn-Mayer (divulgação)

Piores Prequels do Cinema: Top 10

Cemitério Maldito: A Origem (2023)

Pet Sematary: Bloodlines (2023) / Crédito: Paramount+ (divulgação)
  • Disponível para assinantes do Paramount+ e Telecine.

O romance “Cemitério Maldito” de Stephen King ganhou duas adptações para o cinema. Uma delas foi lançada em 2019 e ganhou uma prequel:  “Cemitério Maldito: A Origem”. 

A trama se passa em 1969, 50 anos antes dos eventos do filme original, e segue um jovem Jud Crandall (Jackson White), que descobre um cemitério de nativos americanos onde os mortos podem ressuscitar.

Contudo, “Cemitério Maldito: A Origem” foi muito mal recebido pela crítica especializada. No site agregador de críticas Rotten Tomatoes, o longa conta com uma aprovação de 22%. Já no Metacritic, a aprovação é de 31/100.

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Debi & Lóide 2 – Quando Debi Conheceu Lóide (2003)

Dumb and Dumberer: When Harry Met Lloyd (2003) / Crédito: New Line Cinema (divulgação)
  • Disponível para assinantes do Max.

Prequel da comédia de sucesso “Debi & Loide – Dois Idiotas em Apuros”, “Quando Debi Conheceu Lóide” mostra os dois personagens principais se conhecendo nos tempos de escola.

Muito inferior ao original, o longa foi massacrado pela crítica. No Rotten Tomatoes, sua aprovação é de 10%. Já no Metacritic, é de 19/100.

Exorcista – O Início (2004)

Exorcist: The Beginning (2004) / Credito: Warner Bros. Pictures (divulgação)
  • Não disponível nos streamings.

Prequel do clássico do terror “O Exorcista” (1973), “O Início” explora eventos que ocorreram antes do exorcismo do filme original. A trama se passa na década de 1940 e segue o padre Merrin (Stellan Skarsgård), que se depara com ocorrências demoníacas em uma escavação no Quênia.

Contudo, o filme foi uma grande decepção e foi amplamente mal avaliado pela crítica. No Rotten Tomatoes, sua aprovação é de 11%. No Metacritic, é de 30/100.

Massacre no Texas (2017)

Leatherface (2017) / Crédito: Lionsgate (divulgação)
  • Disponível para assinantes da Netflix.

O slasher “Massacre no Texas” funciona como prequel do clássico “O Massacre da Serra Elétrica” (1974) e de “O Massacre da Serra Elétrica 3D: A Lenda Continua” (2013). O longa explica a origem do vilão principal da série, Leatherface.

Com amplas críticas negativas, o filme conta com uma aprovação de 27% no Rotten Tomatoes e 40/100 no Metacritic.

O Massacre da Serra Elétrica: O Início (2006)

The Texas Chainsaw Massacre: The Beginning (2006) / Crédito: Focus Features (divulgação)
  • Disponível para assinantes do Max.

Antes de “Massacre no Texas”, a franquia “O Massacre da Serra Elétrica” já teve outra prequel: “O Massacre da Serra Elétrica: O Início”, lançada em 2006. A trama se passa quatro anos antes do clássico de 1974.

Contudo, essa prequel conseguiu ser ainda pior que a de 2017. Massacrada pela crítica, a aprovação do longa no Rotten Tomatoes é de 15% e no Metacritic, de 30/100.

Os Flintstones em Viva Rock Vegas (2000)

The Flintstones in Viva Rock Vegas (2000) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)
  • Disponível para alugar e comprar no YouTube Filmes, Amazon Prime Video e Apple TV.

Este filme é uma prequel da primeira adaptação da série animada “Os Flintstones” para o cinema, aquela lançada em 1994 e estrelada por John Goodman como Fred. 

A trama se passa antes dos eventos do desenho animado e do filme original, mostrando Fred e Barney conhecendo Wilma e Betty.

Embora “Viva Rock Vegas” tenha recebido avaliações melhores do que o filme original de 1994, o seu desempenho crítico ainda foi pífio. No Rotten Tomatoes, sua aprovação é de 25% e no Metacritic, de 27/100. Além disso, foi um fracasso comercial.

X-Men Origens: Wolverine (2009)

X-Men Origins: Wolverine (2009) / Credito: 20th Century Fox (divulgação)
  • Disponível para assinantes do Disney+.

Spin-off da trilogia clássica dos “X-Men”, este filme também funciona como uma prequel, abordando o passado de Wolverine antes de sua entrada na equipe de mutantes.

Uma grande decepção, o filme foi mal recebido pela crítica. No Rotten Tomatoes, sua aprovação é de 38% e no Metacritic, de 40/100.

Hannibal – A Origem do Mal (2007)

Hannibal Rising (2007) / Credito: Metro-Goldwyn-Mayer (divulgação)
  • Não disponível nos streamings.

Adaptação do romance “Hannibal Rising” de Thomas Harris, este filme serve como prequel de “O Silêncio dos Inocentes” (1991), “Hannibal” (2001) e “Dragão Vermelho” (2002).

O longa explora a juventude de Hannibal Lecter, mostrando como ele se tornou um serial killer canibal. Porém, o filme não agradou à crítica especializada. Sua aprovação no Rotten Tomatoes é de 16% e no Metacritic, de 35/100.

Sobrenatural: A Última Chave (2018)

The Texas Chainsaw Massacre: The Beginning (2006) / Crédito: Focus Features (divulgação)
  • Disponível para assinantes da Netflix.

Apesar de ser o quarto filme lançado da franquia de terror “Sobrenatural”, “A Última Chave” é uma prequel. Na ordem cronológica dos eventos da franquia, ele está em segundo lugar. O filme é uma sequência de “Sobrenatural: A Origem”, que era uma prequel dos dois primeiros filmes da série.

Contudo, as prequels de “Sobrenatural” não agradaram à crítica, especialmente “A Última Chave”, considerado o pior filme da série. Sua aprovação no Rotten Tomatoes é de 33% e no Metacritic, de 49/100.

Órfã 2: A Origem

Orphan: First Kill (2022) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)
  • Disponível para alugar e comprar no YouTube Filmes, Amazon Prime Video e Apple TV.

A recepção crítica de “Órfã 2: A Origem” não foi das melhores. No Metacritic, por exemplo, sua aprovação é de 54/100 dos críticos, o que o classifica como mediano.

O filme é uma prequel de “A Orfã” (2009) e acompanha a vilã Esther, novamente interpretada por Isabelle Fuhrman.